segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Coisas da interatividade.

Muitos estudiosos da comunicação criticam a falsa idéia de interatividade que os meios de comunicação de massa “vendem” para as pessoas. Mídia impressa, canais de TV, emissoras de rádios e grandes sites fazem questão de dizer que a opinião de seu público é importante, e acabam criando pequenos (e bota pequeno nisso) lugares para o leitor/espectador/ouvinte/internauta expressar-se.

Mas essa interatividade, mesmo que limitada, nos proporcionou duas situações cômicas e constrangedoras a pouco tempo.

Coincidência ou não, as duas situações aconteceram em programas esportivos, quando o apresentador lê mensagens enviadas pelo público. A primeira vítima foi o apresentador do programa Sport Center (ESPN Brasil) e o segundo, depois de alguns dias, foi o narrador da Globo, num jogo de futebol de salão. Confira e repare no nome dos participantes:

Na hora da transmição os apresentadores não se tocaram, ou fingiram que não, mas com certeza proporcionaram bastantes gargalhadas de muita gente, ainda mais dos engraçadinhos (ou, de repente, do mesmo cara) que mandaram esses trotes à la Bart Simpson.

É... A interatividade com os meios de comunicação ainda pode ser restrita e limitada. Mas nos mostrou alguma serventia, pelo menos, humorística. Hoje em dia, o Oscar Alho, o Jacinto Pinto e o Timelo Aquino Rego encontram facilidades de interação que antigamente eram raríssimas na grande mídia.

Um comentário:

Adm disse...

interatividade vulnerável... imagina se a moda pega?

E digo mais, acredito que seja o mesmo cara, um "serial-bart".